A Amazônia detém a maior quantidade de água doce do Brasil, 73% de toda vazão hídrica.

Mas o acesso ao saneamento nos 771 munícipios da região está entre as piores do país.

Na Amazônia Legal, 60% das residências são atendidas por rede geral de água. A média nacional é de 82,7%

26,4% dos domícilios dependem de poços e nascentes. 13,2%, de outras formas, como lagos, açudes e caminhões pipa.

Em Rondônia, 61% das famílias obtém água através de alternativas à rede geral.

A coleta de esgoto também está abaixo da média nacional: 14,6% na Amazônia x 38,7% no Brasil.

A fossa rudimentar é a principal forma de descarte, presente em 49,2% dos munícipios.

Rondônia e Amapá são os estados em pior situação, com 6% de coleta de esgoto.

As doenças causadas pela ingestão de água de má qualidade têm alta incidência na Amazônia.

O Acre possui a maior incidência de Hepatite A do país: 69 casos por 100 mil habitantes.

O Maranhão é o estado com maior número de internações por amebíase: 32 a cada 100 mil/hab.

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